Me confronto com uma dúvida ultimamente que me deixa completamente louca, pirada. Eu tenho dúvidas sobre até que ponto devemos ser conscientes ao ponto de usar a cabeça e emocional, intuitivos ao ponto de usar o coração.
A verdade é que estou meia angustiada com essa situação de ser ou parecer alguém que não condiz com a minha essência de ser emocional. Essa coisa de ser calculista é toda muito nova para mim, muito difícil de se administrar.
Eu realmente não queria achar que o amor deve ser um tipo de jogo, em que quem conquista mais que o outro ganha o presente: o coração da outra pessoa. Para mim isto é algo extremamente espontâneo, porém difícil de administrar.
Gosto de você como pessoa, acredito que há lá no fundo alguém admirável, alguém que pode ser muito especial, porém está muito fundo. E eu não sei se tenho a confiança e a vontade de embarcar em uma aventura muito profunda e dolorosa.
A verdade é que estou meia angustiada com essa situação de ser ou parecer alguém que não condiz com a minha essência de ser emocional. Essa coisa de ser calculista é toda muito nova para mim, muito difícil de se administrar.
Eu realmente não queria achar que o amor deve ser um tipo de jogo, em que quem conquista mais que o outro ganha o presente: o coração da outra pessoa. Para mim isto é algo extremamente espontâneo, porém difícil de administrar.
Gosto de você como pessoa, acredito que há lá no fundo alguém admirável, alguém que pode ser muito especial, porém está muito fundo. E eu não sei se tenho a confiança e a vontade de embarcar em uma aventura muito profunda e dolorosa.
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